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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Quando iremos parar de Imprimir Documentos/Arquivos?

Qual a dificuldade de ler no Adobe Reader? Ou mesmo em outro leitor, como o Lev da Saraiva com ótimos recursos de marcação e anotações?


Precisamos nos conscientizar que precisamos nos preocupar com o que iremos fazer ao descartar o material antigo que utilizamos, necessitamos projetar produtos já com materiais menos nocivos ao meio ambiente e com maior aproveitamento dos seus materiais no caso de descarte, e nos preparar para separar o material de acordo com seu tipo; evitar o desperdício de materiais consumíveis, como papel, baterias, cartuchos e tonners, procurar reciclar o que for possível.

Ter uma visão de realizar tudo eletronicamente, evitando o uso do impresso, de deslocamento para os envolvidos, apesar de também ser muito importante o contato físico, precisamos otimizar esse contato, apenas quando imprescindível, organizar melhor as entregas, os empacotamentos. Procurar centralizar os banco de dados, utilizar mais o conceito de virtualização dos servidores, evitando assim o desperdício de computadores potentes sendo subutilizados.

Aqui no Brasil, a Positivo, a Algar Tecnologia e a Locaweb são algumas das empresas já preocupadas com essa visão. Tomando medidas para se enquadrarem, como a Locaweb utilizando seus servidores em Cloud Computing com balanceamento dinâmico e otimização contínua e otimizada dos seus recursos, reestruturando seus datacenters.

TI Verde ou Green IT, ou ainda, Tecnologia da Informação Verde é uma tendência mundial voltada para o impacto dos recursos tecnológicos no meio ambiente. A preocupação dessa tendência está desde a utilização mais eficiente de energia, recursos e insumos na produção de tecnologia, assim como uso de matéria prima e substâncias menos tóxicas na fabricação, abrange recursos tecnológicos que consumam menos energia, que agridam o meio ambiente na sua utilização operação e por fim não proporcione ou minimize impactos no seu descarte, permitindo reciclagem e reutilização. http://pt.wikipedia.org/wiki/TI_verde

Pesquisa na Graduação em Gestão da Tecnologia da Informação, Marco Jorge

Empresas ou "bots" escutam nas Redes Sociais?

Atualmente as empresas estão cada vez mais utilizando as redes sociais para interagirem com seus clientes.

As empresas que quiserem um diferencial, com toda a velocidade da informação e a quantidade cada dia maior da conectividade das pessoas e também das coisas, precisam cada vez mais entender e focar nessa direção, principalmente no relacionamento com as pessoas (clientes/fornecedores/parceiros). Pois são elas que irão dar um feedback sobre seus produtos e até oportunidades.

É preciso que a empresa escute o que consumidor está dizendo, acompanhando as redes sociais, participando ativamente, definindo suas reais prioridades pedindo feedback dos seus parceiros, consumidores e fornecedores. Liderando discussões sobre fatos importantes relacionados com seus produtos e empresa. Convertendo o máximo de material possível para uso nas redes sociais, como vídeos, fotos, textos.

As empresas precisam acima de tudo ser responsável, sincera e autêntica nas mídias sociais, respondendo a todos e sendo sempre transparente nas respostas.

Como diria o saudoso Senador da Republica Artur da Távola, que escreveu certa vez: "Ouvir é proeza, é ato de sabedoria".

 

Pesquisa na Graduação em Gestão da Tecnologia da Informação, Marco Jorge

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Empresa importante multada por publicidade enganosa

Nectar-Del-Valle-Laranja-Caseira-1l Essa já está da forma correta. Mas.. Não foi sempre assim.



Devemos ficar atentos à forma que os produtos são anunciados, até mesmo empresas grandes, como a Coca-cola, não são muito honestas com o público, e se valem de artifícios da mídia para melhorar a aparência dos seus produtos.


Um caso de publicidade com afirmação falsa (Nota Técnica nº 136/2013 – CGCTPA/DPDC/Senacon/MJ).


Nesse caso, no qual a empresa Sistema de Alimentos e Bebidas do Brasil Ltda (Coca-Cola) foi multada, ocorreu publicidade enganosa na comercialização do produto “Laranja Caseira”, o qual era anunciado como “suco” e, na verdade, a bebida era “néctar”. (O néctar tem várias substâncias artificiais e o suco, não).


A publicidade era veiculada assim: “Finalmente um suco de laranja em caixinha que tem gosto de laranja e não de caixinha. Laranja Caseira. O primeiro suco com gominho e com carinho”.


O engano ficou evidente pelo fato de a empresa informar que o produto é “suco de laranja em caixinha” que tem “gominhos de laranja”, o que induz o consumidor a entender que é feito da polpa da fruta, o que não é verdade. 


Além disso, também foi descoberto que os mencionados “gominhos” são fabricados de forma artificial através da introdução de partículas de gelatinas na preparação do produto “Laranja Caseira”. 


A Secretaria Nacional do Consumidor entendeu que a prática da empresa não correspondeu à legítima expectativa dos consumidores que adquiriram o produto pensando que se tratava de suco de laranja natural.


Por isso, fiquem sempre de olho no que se está comprando acreditando ser uma coisa, quando na verdade é outra.