Armários para Cabides, será que não está na hora de rever cidades-armários?
Será que a criação de novos municípios ainda é sustentável?
Não está na hora de trazer de volta, municípios emancipados que não se sustentam, para reduzir as despesas do Governo?
Despesas fixas de Máquina Pública não poderiam ser usadas para melhorias e investimentos para a População da Região?
Fundir essas cidades com municípios mais fortes não seria uma solução? Não evitaria muitos gastos com novas estruturas de governo?
Reagrupar as cidades com menos de 30.000 habitantes, que não têm capacidade de gerar receita própria, não poderia ser uma solução para diminuir os custos do Estado e administrar com mais eficiência essas localidades?
Das 92 cidades do Estado, temos 41 cidades com menos de 30 mil habitantes, será que todas essas cidades geram receitas para se manterem, ou são grandes armários cheios de cabides de empregos para Grupos Políticos?
Na Europa, países inteligentes estão fazendo esse processo com sucesso, não podemos nos inspirar em ações que estão dando certo na Europa e corrigir aqui também nossos problemas de administração pública, seguindo esses exemplos?
Jornal O Estado de São Paulo, 26 de agosto de 2018.
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